Pesquisadores brasileiros realizaram um estudo que identificou uma relação direta entre a odontologia estética e a autoestima das pessoas. Conforme publicação, a aparência do indivíduo é um elemento fundamental para fazer com que ele se sinta bem fisicamente e emocionalmente, além de motivado para os desafios cotidianos, e o sorriso é um elemento fundamental para essa sensação.
Os resultados deste estudo apresentam que o funcionamento dental e a estética facial desejada têm potencial para elevar a autoestima do indivíduo. Ainda de acordo com o artigo, por outra vertente, é possível relacionar os processos que acometem a integridade estrutural e funcional dos dentes e rosto, causando diversos problemas graves locais ou até mesmo sistêmicos.
Mestre e especialista em implantodontia e odontologia estética, Dr. Paulo Coelho Andrade explica o que é a odontologia estética e a relaciona com a autoestima. Para o dentista, a aplicação adequada de um método é a chave para o sorriso satisfatório.
“Um belo sorriso não é somente estética. É qualidade de vida, com certeza. Creio que seja essa a função da odontologia estética, que incorpora diversos serviços como facetas, implantes, reabilitação oral e harmonização facial. Aplicados adequadamente de acordo com o caso de cada pessoa, cada um destes métodos é capaz de revitalizar a expressão facial do paciente, concedendo a ele uma feição harmônica”, explica o especialista.
Outro destaque deste estudo é a constatação de que as alterações mais recorrentes que agravam a estética ou função dos dentes estão relacionadas com os processos patológicos orais e ou más-formações ligadas à estrutura, alteração do aspecto ou traumas. Tais fatores são considerados pelos pesquisadores como motivadores para a baixa da autoestima e quando solucionados há uma melhoria na satisfação pessoal.
“É notório quando um paciente está feliz consigo. Seja por conta de implantes ou da colocação de facetas e ainda outro serviço, quando as pessoas revitalizam seu rosto, elas passam a impressão de uma maior segurança. Estou de acordo com os pesquisadores por trás deste estudo e consigo perceber essa mudança na rotina”, salienta.