Salmo 91:3 – Pois ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Fomos acostumados a comprar produtos “Made in China”, mas raramente compramos produtos cuja etiqueta diz “Made in America”! No entanto, é de lá que “importamos” produtos de altíssimo risco para a saúde sem que o consumidor final, ou seja, nós, tenhamos ciência do que se esconde por trás das transações, cujo interesse do ponto de vista da saúde humana é, no mínimo, questionável.
Os negociadores de saúde criam o problema e oferecem a solução. No entanto, não há um consenso, preocupação ou investigação pública para não somente avaliar a veracidade do problema, mas também para frear ou impedir a continuidade de experimentos que causam males irreversíveis às populações de diversos países. Dessa forma, seguimos cegos, alheios e confiantes de que estamos sendo bem cuidados e protegidos por governos e grupos que tratam a saúde pública não como uma questão humanitária que merece atenção e cuidados, mas como uma oportunidade de lucros.
Falo da maior crise sanitária “Made in America”, e que hoje está dizimando crianças e jovens de tudo quanto é nacionalidade, mas as notícias que deveriam ser manchetes em jornais do mundo todo, não chegam até nós. Assim, os controladores da saúde mundial perpetuam a distribuição e uso da maior e mais perversa arma biológica “Made in America”, com potencial de acabar com a humanidade.
Infelizmente, não é exagero ou muito menos teoria da conspiração. O tempo da inocência acabou e é hora de nos informarmos. Conhecer e ir atrás da verdade passou a ser uma questão de vida ou morte, sem exageros, ou você conhece o que está por trás dos acontecimentos ou você será afetado de maneira perigosa e satânica. Não, não posso usar palavras mais suaves para definir a que ponto chegamos.
A prática de criar o problema e oferecer a solução não é nova. Muito pelo contrário, ela começou há muitos anos na América, e podemos apontar o ex-diretor do Instituto de Alergia e Doenças Infecciosas americano (NIAID), Anthony Fauci, e um império de importantes colaboradores vindos da indústria farmacêutica, organizações governamentais, associados filantrópicos, como Bill Gates, e outras importantes organizações da alta esfera do comando americano como os responsáveis por uma série de epidemias. Estas, obviamente, seguidas pelas milagrosas soluções - vacinas e mais vacinas que na maioria dos casos fracassaram e trouxeram doenças e mortes para populações ou nichos alvos feitos de cobaias.
Fauci adora criar epidemias e pandemias. Indo para televisão e governo, ele é campeão em espalhar o medo e a necessidade de criar vacinas para controlar o problema que geralmente é muito menor do que ele propõe. Foi assim que na década de 1950-1960 tudo começou para salvar as desgastadas instituições NIAID e CDC, na época sem prestígios e necessidade de existir, uma vez que as doenças infecciosas praticamente haviam acabado.
De acordo com RFK Jr., atual Secretário da Saúde do governo Trump, Fauci passou 50 anos, a partir da gripe suína, elaborando respostas públicas a uma série de surtos virais reais e inventados – HIV/AIDS em 1983, SARS em 2003, MERS e Ebola em 2014 – 2016, Zika em 2015 – 2016, e COVID-19 e 2020.
Relatos chocantes da crueldade e falta de ética de Anthony Fauci estão no livro “The Real Anthony Fauci” de RFK Jr.
Mas a pior criação do médico “Mengele” americano, Anthony Fauci, foi a crise sanitária de 2020. Originalmente desenvolvida em laboratórios americanos e posteriormente transferida para o país asiático, de onde foi distribuída para o mundo todo, hoje mata jovens e crianças com cânceres jamais vistos em crianças de 8, 9, 10 e 13 anos de idade, conforme contou em entrevista com o jornalista americano, Tucker Carlson, o médico Dr. Patrick Soon-Shiong, que há 50 anos trabalha com tratamentos para o câncer.
Soon enfatizou que o mais preocupante não é somente o aumento de alguns tipos de casos de cânceres, como o câncer do pâncreas, ovário e intestino, mas a faixa etária que vem sendo acometida com os tumores. E ele conta sobre o drama da família que o procurou com um menino de 13 anos de idade com câncer pancreático metastático. Infelizmente, a criança veio a óbito logo em seguida.
Muito embora Soon não seja o primeiro médico a denunciar o possível elo existente entre o aumento de casos de turbo-cânceres, como estão sendo chamados, com a proteína spike do vírus proveniente tanto da doença como das vacinas, ele dá uma outra explicação interessante. A existência de vírus chamados vírus oncogênicos, ou seja, vírus que causam cânceres, como o vírus da hepatite que pode causar câncer do fígado ou o HPV que pode causar câncer cervical.
De acordo com o médico, a marca registrada desses vírus oncogênicos incluem três características principais. Primeiro o vírus tem que persistir e criar continuamente inflamação. A partir daí o corpo tenta controlar as inflamações que, ao persistirem, acabam suprimindo uma enzima chamada P53 que desempenha um papel crucial na inibição do câncer.
No entanto, vale mencionar que não contamos apenas com a enzima P53 como defesa contra os tumores. Há uma série de outras células como as Células Natural Killer (NK), células T, macrófagos, substâncias antioxidantes, enzimas de reparo do DNA, citocinas e interferons, enfim um complexo mecanismo de células fazem parte da defesa.
Mas, aparentemente, o mais novo vírus criado aos cuidados de Anthony Fauci e companhia cumpre os requisitos de vírus oncogênico. Portanto, isso não somente explicaria o aumento fenomenal de casos de câncer a partir da crise sanitária de 2020, mas também o surgimento de tipos de cânceres jamais vistos em crianças.
Hoje, cada vez mais, vai se confirmando o que há muito suspeitávamos - a crise “Made in America” foi o maior assalto feito à espécie humana pela mão do próprio homem. E está matando crianças e jovens. O único jeito de impedirmos que isso continue acontecendo é apoiar a retirada dessas armas biológicas de circulação. Esses produtos precisam, urgentemente, ser recolhidos!
por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com / email: [email protected]
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
DENISE MONTEIRO SANTOS
[email protected]