Uma equação que parece não fechar, mas que representa a realidade de dezenas de empresas no Brasil: ao mesmo tempo em que o país registra uma taxa de desemprego próxima de 6,5%, segundo o CAGED, há vagas abertas há meses que seguem sem preenchimento.
A escassez de profissionais técnicos, como desenvolvedores e analistas de dados, continua sendo um dos maiores desafios do mercado. No setor de tecnologia, por exemplo, 65% das vagas permanecem abertas por mais de 60 dias, o que atrasa projetos estratégicos e aumenta a pressão sobre os departamentos de Recursos Humanos.
Segundo Renato Pádua, Gerente Comercial da RH NOSSA, nesse contexto, a terceirização ganhou ainda mais força no último ano. Empresas estão contratando especialistas sob demanda por meio de parceiros externos — uma alternativa que reduz o tempo de integração e os custos com treinamento interno:
“Terceirizar é uma ponte para a competitividade, já que essa estratégia permite que as organizações mantenham o ritmo de inovação sem depender apenas do mercado de contratações tradicionais ou de processos internos lentos.”
O principal diferencial da terceirização, também conhecida como outsourcing, está nas contratações específicas de especialistas. Enquanto empresas que optam por processos internos partem literalmente do zero — elaborando os requisitos, divulgando vagas, analisando currículos, entrevistando candidatos, reunindo documentos e conduzindo treinamentos —, as empresas terceirizadas já superam muitas dessas etapas”
“A terceirização oferece acesso rápido a profissionais altamente qualificados, uma vez que conta com um extenso banco de currículos e especialistas aptos a atender diversas demandas. Profissionais de RH, com o apoio da inteligência artificial na triagem, conseguem identificar o candidato ideal para cada situação”, finaliza Pádua.
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EDINEY GIORDANI SPELIER
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