Projeto em São José dos Quatro Marcos Promove Inclusão Através da Arte Suave
BENEDITO JUNIOR
14/06/2025 19h44 - Atualizado há 14 horas
Reproducao
Em São José dos Quatro Marcos (MT), um projeto vem ganhando atenção por unir esporte, inclusão e desenvolvimento humano. À frente da iniciativa está o professor Cesar Rodrigues Barrinho , faixa preta de jiu-jitsu 2º grau, que desde o início de 2025 passou a oferecer aulas especialmente voltadas para crianças com autismo e outras neurodiversidades.
A proposta surgiu a partir de um convite da Associação Quatromarquese de Neurodiversidades (AQUAN), que identificou no jiu-jitsu uma oportunidade terapêutica e educativa para seus atendidos. Desde então, o tatame se transformou em um espaço de acolhimento, aprendizado e superação.
“O jiu-jitsu ajuda essas crianças a desenvolverem não só a coordenação motora, mas também habilidades emocionais e sociais, como o autocontrole, o respeito ao próximo e a autoconfiança”, explica o professor Barrinho. “Cada aula é uma chance de construir autonomia e autoestima, sempre respeitando o tempo e o jeito de cada um.”
Com formação sólida — além de militar da Polícia, Barrinho acumula diversas graduações, pós-graduações e mestrado — o professor buscou capacitação específica para trabalhar com o público neurodivergente. Participou de cursos, palestras e rodas de conversa para adaptar sua metodologia e garantir um ensino sensível às necessidades das crianças.
Além do trabalho com as crianças, a associação também desenvolve atividades de acolhimento para as mães, incluindo oficinas de pintura, bordado e suporte psicológico com acompanhamento profissional. Assim, o cuidado se estende às famílias como um todo, promovendo bem-estar e pertencimento em múltiplas dimensões.
Segundo relatos das famílias, os benefícios vão além do tatame. Crianças que antes tinham dificuldade de interação passaram a se comunicar melhor; outras encontraram no jiu-jitsu uma fonte de motivação e equilíbrio emocional.
Empresas, profissionais da saúde, voluntários e cidadãos que queiram conhecer o projeto ou contribuir de alguma forma são bem-vindos. “É uma causa que toca todo mundo. Quando uma criança neurodivergente é incluída com respeito, todos ganham — a família, a escola, a cidade.”
Para acompanhar mais sobre o projeto ou entrar em contato, acesse: @barrinhocesar no Instagram
A proposta surgiu a partir de um convite da Associação Quatromarquese de Neurodiversidades (AQUAN), que identificou no jiu-jitsu uma oportunidade terapêutica e educativa para seus atendidos. Desde então, o tatame se transformou em um espaço de acolhimento, aprendizado e superação.
“O jiu-jitsu ajuda essas crianças a desenvolverem não só a coordenação motora, mas também habilidades emocionais e sociais, como o autocontrole, o respeito ao próximo e a autoconfiança”, explica o professor Barrinho. “Cada aula é uma chance de construir autonomia e autoestima, sempre respeitando o tempo e o jeito de cada um.”
Com formação sólida — além de militar da Polícia, Barrinho acumula diversas graduações, pós-graduações e mestrado — o professor buscou capacitação específica para trabalhar com o público neurodivergente. Participou de cursos, palestras e rodas de conversa para adaptar sua metodologia e garantir um ensino sensível às necessidades das crianças.
Aulas Adaptadas e Impacto Real
As aulas, realizadas com o apoio da AQUAN, são gratuitas e abertas para crianças acompanhadas pela associação. Mais do que aprender a lutar, os alunos encontram ali um ambiente seguro para crescer e se expressar. A estrutura das atividades respeita o ritmo de cada um, com foco em rotinas, repetição, e reforço positivo.Além do trabalho com as crianças, a associação também desenvolve atividades de acolhimento para as mães, incluindo oficinas de pintura, bordado e suporte psicológico com acompanhamento profissional. Assim, o cuidado se estende às famílias como um todo, promovendo bem-estar e pertencimento em múltiplas dimensões.
Segundo relatos das famílias, os benefícios vão além do tatame. Crianças que antes tinham dificuldade de interação passaram a se comunicar melhor; outras encontraram no jiu-jitsu uma fonte de motivação e equilíbrio emocional.
Um Convite à Comunidade
Apesar dos resultados positivos, o projeto ainda é mantido com estrutura limitada. Por isso, o professor faz um convite aberto à comunidade local: “Esse trabalho é feito com amor e compromisso, mas pode crescer muito mais com o apoio de quem acredita na inclusão e na força do esporte”, afirma Barrinho.Empresas, profissionais da saúde, voluntários e cidadãos que queiram conhecer o projeto ou contribuir de alguma forma são bem-vindos. “É uma causa que toca todo mundo. Quando uma criança neurodivergente é incluída com respeito, todos ganham — a família, a escola, a cidade.”
Para acompanhar mais sobre o projeto ou entrar em contato, acesse: @barrinhocesar no Instagram
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
BENEDITO MANOEL DA SILVA JUNIOR
bendevoficial@gmail.com