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Nova era da estética: não é sobre disfarçar, é sobre regenerar

A Dra. Tatiana Fioroti explica como a estética regenerativa devolve estrutura, viço e autoestima à pele com naturalidade e ciência

REJANE GUIMARãES
04/07/2025 16h56 - Atualizado há 8 horas
Nova era da estética: não é sobre disfarçar, é sobre regenerar
Adobe Express

A estética regenerativa respeita o tempo e o formato de cada paciente. O objetivo não é apagar marcas da vida, mas estimEnvelhecer com leveza, sem medo do espelho ou da idade. É isso que a nova geração de homens e mulheres busca quando fala em estética. Não uma juventude artificial, mas uma aparência saudável, coerente com a maturidade. É nesse cenário que cresce a chamada estética regenerativa, uma abordagem que vai além do “preencher rugas”, ela estimula o corpo a se regenerar de dentro para fora, com tecnologias avançadas e foco no que realmente sustenta a pele.

“Não é sobre disfarçar, é sobre regenerar para que a pele funcione e se mantenha firme por mais tempo”, afirma a Dra. Tatiana Fioroti, CEO da rede Botolifting Brasil e especialista em harmonização orofacial. Ela participou recentemente do Full Face 2025 — evento referência em harmonização facial na América Latina — e observou de perto o quanto o mercado da estética no Brasil está atento a essas demandas, que tratam o amadurecimento da pele de forma sensível e coerente. “Estar atualizado com essas transformações é essencial para entregar resultados verdadeiros e duradouros, que respeitam o tempo e a individualidade de cada paciente”, complementa a especialista.

ular a produção de colágeno, elastina e outras proteínas que se perdem com o tempo. Isso é feito por meio de substâncias como exossomos e PDRN (polidesoxirribonucleotídeo), que atuam no DNA celular, promovendo renovação e fortalecimento da pele. “A intenção é sempre estar atento ao que há de mais avançado em bioestimulação para cuidar das estruturas da pele. O resultado é leve, progressivo e natural”, explica Tatiana.

Três camadas, um só objetivo: restaurar a pele de forma inteligente



A grande virada da estética regenerativa é atuar nas três camadas da pele:

– A epiderme, onde ficam a textura e o brilho.
– A derme, que dá sustentação e elasticidade.
– O SMAS (sistema músculo-aponeurótico superficial), uma camada mais profunda responsável por manter o contorno facial no lugar.

Tecnologias como o ultrassom micro e macrofocado (HIFU) conseguem alcançar essas áreas sem cirurgia, estimulando o colágeno em diferentes profundidades e reforçando a estrutura facial sem exageros.

Tendência ou necessidade? O mundo inteiro já entendeu

O mercado global de estética movimentou US$ 82,5 bilhões em 2023 e deve ultrapassar US$ 143 bilhões até 2030, puxado principalmente por tecnologias não invasivas como os bioestimuladores e o HIFU, segundo a consultoria Grand View Research. No Brasil, dados do Sebrae e da ABIHPEC mostram que o setor de beleza e bem-estar cresce, em média, 7% ao ano. Isso indica que cuidar da aparência deixou de ser vaidade e virou parte da saúde física e emocional.

“Os pacientes querem se ver bem, mas com naturalidade. Elas querem se reconhecer no espelho, só que em sua melhor versão”, resume Tatiana.



 

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MARIA REJANE GUIMARAES E SILVA
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FONTE: Botolifting Brasil
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