Surge no mercado uma proposta inédita no universo cripto. A PerkUp (UP), primeiro token de utilidade do mundo diretamente ligado ao roteiro de uma superprodução cinematográfica internacional, promete transformar a maneira como se faz marketing, comunidade e negócios no setor blockchain.
A criação da moeda está integrada à trama do filme. O roteiro é resultado de 22 anos de pesquisa, abordando questões existenciais como quem somos, de onde viemos e para onde vamos. “Todas essas perguntas culminam em um colapso financeiro global, onde todas as moedas perdem valor e apenas uma permanece ativa: a PerkUp”, revela JR, fundador e criador do Token que opta por manter sua identidade preservada por questões de segurança.
A produção, que contará com distribuição global em mais de 40 plataformas de streaming e redes de cinema em 140 países, é liderada por uma equipe que une grandes nomes do mercado financeiro, da indústria cinematográfica internacional e do universo da tecnologia. Nik Oliveira, André Nogueira (co-fundadores) e JR conduzem o projeto, que já atraiu investidores e empresários de peso.
A PerkUpToken (UP) opera na rede Ethereum, com padrão ERC-20, e está em fase avançada de pré-venda. O projeto também acaba de fechar uma parceria estratégica com uma grande empresa, além de estar em negociação com outros players relevantes para fortalecer seu ecossistema.
Mais do que uma criptomoeda, a PerkUp é um movimento. Sua proposta vai além da especulação: entrega utilidade real, benefícios práticos para seus detentores e amplia sua presença no mercado por meio de uma narrativa que une cultura pop, cinema e blockchain.
Após a estreia do primeiro filme da trilogia, o projeto também contará com um game imersivo, expandindo o universo da Perkup e criando mais uma camada de interação para os usuários.
O projeto reforça que não faz promessas de valorização e que o preço do token será definido exclusivamente pelo mercado. O foco, segundo seus fundadores, é construir uma comunidade sólida, um ecossistema funcional e uma plataforma global de utilidade.
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PEDRO GABRIEL SENGER BRAGA
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