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Estratégias para projetar futuros na Era da IA

Em um cenário de aceleração digital, o grande desafio não é apenas adotar novas tecnologias, mas transformar dados em soluções que geram impacto real

OLIVER PRESS
15/08/2025 09h19 - Atualizado há 12 horas
Estratégias para projetar futuros na Era da IA
Divulgação

Neste ano [2025], mais de 80% das empresas devem incorporar Inteligência Artificial (IA) em seus processos de negócios, de acordo com uma pesquisa da consultoria Gartner. Entendendo a capacidade de transformação que ela traz, o grande desafio não está apenas em adotar novas tecnologias, mas em projetar futuros que façam sentido — transformando dados em soluções capazes de antecipar demandas e gerar impacto real nas organizações. 

De acordo com Gabriel Albuquerque, CEO da Loomi, empresa de IA e Transformação Digital, muitas organizações têm perdido oportunidades à medida que o mercado avança. “Estamos entrando em uma nova lógica de competição, onde não vence quem apenas adota IA, mas quem sabe usá-la para antecipar cenários, personalizar experiências em escala e acelerar decisões com inteligência. Empresas que dominam isso estão redesenhando o futuro dos seus setores — e quem ficar parado vai assistir à redistribuição de valor acontecendo diante dos próprios olhos", explica o executivo.

Diante desse cenário, a Loomi reuniu as três principais estratégias para  projetar futuros em um contexto de aceleração digital.

Use IA para construir empresas que aprendem e se adaptam em tempo real
Com a inteligência artificial se tornando parte central da operação das empresas, a vantagem competitiva não está apenas em adotar tecnologia — mas em aprender com ela, em tempo real. A estratégia “organizações que aprendem com IA” propõe uma mudança estrutural: sair da lógica de conhecimento centralizado para operar como um sistema cognitivo distribuído, onde humanos e inteligências artificiais compartilham análise, decisão e evolução. Isso significa transformar a IA em parceira estratégica — capaz de simular cenários, identificar padrões invisíveis, gerar insights inéditos e acelerar ciclos de aprendizado. Empresas que dominam essa dinâmica criam uma cultura de experimentação contínua, reduzem desperdícios e ganham velocidade para se reinventar. Essas corporações entendem principalmente  como habilitar os dados para facilitar essa nova forma de transformar conhecimento em ação.

Utilize a prototipação ágil de futuros
Imaginar o futuro não é mais um exercício abstrato — traz um convite à experimentação. Prototipar para o futuro com a IA abre espaço para  transformar a  ferramenta passiva em matéria-prima ativa para criar futuros tangíveis, testáveis e interativos, oferecendo mais agilidade e acessibilidade. Em vez de depender de apresentações e planos distantes, líderes e equipes podem usar agentes, copilotos e modelos generativos para simular jornadas, automatizar processos, gerar interfaces e até construir produtos inteiros em horas. Tornando a IA uma aliada criativa, as empresas ganham a capacidade de sair da paralisia e entrar em movimento — testando hipóteses com usuários reais, antecipando erros e refinando soluções com um ciclo extremamente ágil. 

Aposte em hiperpersonalização para antecipar necessidades
O futuro da experiência será hiperpersonalizado, fazendo com que seus consumidores, sejam eles B2B ou B2C, sintam que seu serviço ou produto foi feito para eles, desde a comunicação até aspectos personalizados a nível de solução. Segundo a Boston Consulting Group (BCG) nos próximos 5 anos 2 trilhões de dólares de receita serão movidos para empresas que usam personalização com IA. Com IA processando dados em tempo real, torna-se possível oferecer produtos, serviços e comunicações sob medida, garantindo jornadas fluidas e elevando a percepção de valor da marca. Mais do que uma tendência, é uma vantagem competitiva essencial para as empresas que desejam liderar o futuro.

Sobre a Loomi
Especializada em Inteligência Artificial (IA) e Transformação Digital, a Loomi foi fundada em 2019 por estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a missão de usar a tecnologia como motor do desenvolvimento humano. A empresa construiu, de forma 100% orgânica, uma operação sustentável, ágil e ousada, e conquistou grandes clientes como Basf, Eurofarma, Bayer, Sem Parar e Copastur, com uma equipe de cerca de 80 colaboradores. Em 2024, foi reconhecida a TOP 6ª na categoria de Inteligência Artificial do Brasil pelo ranking 100 Open Startups. Sob a liderança do CEO Gabriel Albuquerque — Forbes Under 30 em 2024 — a empresa segue expandindo para o mercado norte-americano e europeu.

 


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STEFANY IANCA OLIVEIRA DA SILVA
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