Cerca de 15 dias após 200 galos serem apreendidos em uma rinha de aves, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, a polícia aguarda decisão judicial sobre o sacrifício dos animais.
O G1 conversou nesta sexta-feira (9), com o delegado Leonardo Mendes, responsável pelo caso. De acordo com ele, ainda não há previsão de quando a decisão será emitida, e portanto, os animais seguem resguardados na cidade.
Apesar da responsabilidade dos animais ser do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), eles estão sendo cuidados, alimentados e medicados – quando necessário – pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Economia Solidária (Semaes) de Luís Eduardo Magalhães.
O G1 entrou em contato com o TJ-BA, para obter mais informações sobre os animais, bem como se há movimentação relacionadas à doação das aves, mas ainda não teve respostas.
Cerca de 150 pessoas foram presas em rinha de galo no oeste da Bahia — Foto: Blogbraga
Os donos dos animais foram enquadrados pela Lei Ambiental e os apostadores responderão pelo crime de jogos de azar. Não há um balanço de quantas pessoas seguem presas.
Na ocasião, a polícia informou que os 200 galos apreendidos seriam sacrificados por falta de lugar para abrigar as aves.
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Cerca de 150 pessoas foram presas em rinha de galo no oeste da Bahia — Foto: Blogbraga