Uma novidade da renovação do Bolsa está na liberação de até 30% do valor do benefício para ser utilizado em contratações de empréstimo consignado, que descontariam o valor de cada parcela direto do benefício.
A proposta do novo Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, foi encaminhada recentemente ao Congresso Nacional pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O valor do benefício ainda não foi oficializado ou definido. Enquanto a equipe econômica defende o programa na faixa limite de R$ 300, a ala política almeja o valor de R$ 400. A queda de braço ainda continua.
Uma novidade da renovação do Bolsa está na liberação de até 30% do valor do benefício para ser utilizado em contratações de empréstimo consignado, que descontariam o valor de cada parcela direto do benefício.
Como explica a proposta, o repasse das quantias referentes às parcelas de créditos oferecidos por bancos poderá ser feito apenas com autorização do beneficiário do programa social.
O Ministério da Cidadania ficará encarregado de definir as condições do crédito e estabelecer os critérios acordados para a celebração das contratações de cooperação técnica junto aos bancos e financeiras interessadas em ofertar empréstimos aos inscritos no programa.
No entanto, sabe-se desde já que, caso o tomador do dinheiro perca a condição de beneficiário do Bolsa Família, ele continuará responsável pelo pagamento das prestações do empréstimo junto à instituição credora.