09/02/2022 às 21h14min - Atualizada em 10/02/2022 às 00h00min
Medicina nuclear é ferramenta de diagnóstico e tratamento para variadas doenças
A especialidade médica utiliza quantidades mínimas de radiação para diagnosticar tumores, problemas cardíacos, gástricos, de tireoide, e ainda auxilia em procedimentos cirúrgicos
SALA DA NOTÍCIA Lilás Comunicação
Divulgação A energia nuclear, desconhecida por muitos, exerce cada vez mais um importante papel no segmento da saúde, por meio da medicina nuclear, uma poderosa ferramenta de diagnóstico e tratamento para as mais variadas doenças, principalmente o câncer. Os procedimentos da medicina nuclear são seguros e não invasivos, exatamente por utilizarem quantidades ínfimas de materiais radioativos (radiofármacos). Na imagem da medicina nuclear os radiofármacos são detectados por tipos especiais de câmeras que funcionam com computadores para fornecer imagens muito precisas do funcionamento da área do corpo que está sendo visualizada. Tomografia computadorizada de emissão de fóton SPECT e tomografia por emissão de pósitrons ou PET são as duas modalidades de imagem mais comuns na medicina nuclear, que ampliaram ainda mais o potencial da energia nuclear no âmbito da saúde. A UDDO Diagnósticos, rede de clínicas especializada em medicina nuclear, com mais de 30 anos de mercado, e que mantém uma unidade em parceria com o Hospital Santa Virgínia, na zona leste da capital paulista, realiza exames e terapias por meio desta especialidade médica. Oncologia Dentre as técnicas mais avançadas no combate ao câncer, a medicina nuclear se destaca quando é preciso diagnosticar e tratar pacientes onde a doença se instalou e mesmo se espalhou para outras regiões, justamente por conseguir identificar com maior facilidade a presença de pequenas lesões. Tratamentos contra o câncer de tireoide, tumores neuroendócrinos e de próstata são exemplos emblemáticos na aplicação da medicina nuclear. Em casos considerados sem cura, terapias alternativas trazem uma sobrevida muito maior e com qualidade de vida ao paciente, por exemplo, como acontece com o tratamento da doença óssea causada pelo câncer de próstata. Neurologia
O cérebro é uma das áreas mais complexas do corpo humano e, nesse sentido, a medicina nuclear, por ser uma técnica capaz de avaliar o metabolismo celular e a perfusão sanguínea, consegue avaliar, com mais precisão, os quadros demenciais e a localização de focos epiléticos, entre outras condições. Os exames são denominados PET cerebral ou SPECT (cintilografia) cerebral. Cardiologia Neste campo, as contribuições da medicina nuclear são decisivas na conduta dos pacientes. As cintilografias de perfusão miocárdica, que avaliam o fluxo sanguíneo e a perfusão do músculo do coração, podem identificar precocemente áreas de isquemia e infarto. Endocrinologia Por meio da cintilografia, a medicina nuclear pode avaliar a função de glândulas endócrinas, como a tireoide e as paratireoides, identificando alterações em fase bem precoce nesses órgãos. A especialidade pode também ser bastante útil no tratamento da hiperfunção dessas glândulas. Nefrologia As cintilografias renais dinâmica (DTPA) ou estática (DMSA) são métodos eficazes para avaliar a função renal em casos de neoplasias, litíase, duplicidade ureteropélvica, defeitos congênitos, compressão vascular, alterações inflamatórias e outras obstruções. A UDDO do Hospital Santa Virgínia (HSV) fica na Avenida Celso Garcia, 2294, Belém, São Paulo, e conta com a cobertura de diversos planos de saúde. Para agendar o seu exame e obter mais informações, ligue para a central de agendamento da UDDO (11) 3254-6800.