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07/04/2022 às 22h48min - Atualizada em 08/04/2022 às 00h00min

Parceria entre o Instituto Auá e a Manioca facilita o acesso aos consumidores paulistas aos produtos da sociobiodiversidade da Amazônia

Gastronomia

SALA DA NOTÍCIA José Maria Filho
JM Press
Divulgação
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Parceria entre o Instituto Auá e a Manioca facilita o acesso aos consumidores paulistas aos produtos da sociobiodiversidade da Amazônia


Pela parceria comercial o Auá amplia as ações para fazer com que os alimentos dos biomas brasileiros sejam mais acessíveis ao consumidor final, ao canal food service e indústria de alimentos paulistas
São Paulo, abril de 2022 – A parceria entre a Manioca e o Instituto Auá de Empreendedorismo Socioambiental  está entre as principais missões do Auá, que é promover o elo entre a produção e o consumidor, de produtos de origem, que valorize as comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas, agricultura familiar, conferindo-lhes trabalho e renda e bem-estar e que cidadãos paulistas, do maior mercado consumidor brasileiro possam ter esses alimentos na mesa, promover mais saúde e sabor e contribuir para a preservação dos biomas brasileiros. 
“O Instituto Auá comercializa todos os nossos produtos, nossa expectativa com essa parceria é ampliar a participação da Manioca no mercado paulista, tornar nossos produtos mais conhecidos do grande público, como o Tucupi, por exemplo queremos em breve que ele seja como o azeite, de uso cotidiano  das pessoas, utilizado em preparações do dia a dia, como risoto, carnes, aves, enfim que o produto faça parte do cesto de alimentos das pessoas,  destaca Paulo Reis, Diretor da Manioca”.
A Manioca mantém 28 pessoas para na sua operação, que impactam 37 famílias da diversidade produtiva. Todos os produtos da Manioca têm algum ingrediente oriundo da socio  biodiversidade amazônica, ou seja, que vem do bioma em si ou de alguma técnica cultural.
Programa Raízes estreita relação com a comunidade
A Manioca criou o programa Raízes que organizou a relação com os pequenos produtores, que em geral são agricultores que estão na agricultura familiar, no extrativismo ou em algum outro tipo de produção tradicional, como é o caso da farinha e o tucupi.
Para esses produtores a Manioca tem três objetivos:
  • Monitorar suas respectivas áreas de produção para evitar o desmatamento
  • Gerar renda por meio de compras, sem a presença dos atravessadores
  • Gerar assistência técnica para que tenham suas atividades profissionalizadas, se desenvolvam e até conseguir motivar as gerações futuras a continuarem neste trabalho.
O propósito é manter e ampliar a qualidade de vida das pessoas que estão na floresta, fazendo com que tenham renda a partir daquilo que são da sua cultura, e a floresta fica protegida porque as pessoas estão ocupando este espaço, agregando valor à sociobiodiversidade.

Para Gabriel Menezes, Presidente do Instituto AUÁ, “o Instituto é  pioneiro na comercialização de frutos nativos da Mata Atlântica para indústria, varejo  e prefeituras, por meio do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, e essa parceria com a Manioca amplia nossas ações encurtando o caminho dos produtos amazônicos aqui para os consumidores paulistas, onde concentramos a operação em nosso Armazém Biomas, fazemos a comercialização, logística e distribuição até o destino final, com produtos sustentáveis, saudáveis e agroecológicos desse importante bioma e da Manioca, do  estado do Pará, que desenvolveu produtos que agregam ingredientes de pequenos produtores, comunidades indígenas e agricultura familiar, sempre pensando em conservar e manter a floresta em pé e promover saúde”.

Alguns dos produtos da Manioca que são comercializados pelo Instituto Auá em São Paulo

Linha de molhos e temperos de Tucupi
 


Tucupi Amarelo 1L
É um caldo fermentado e temperado, extraído da raiz da mandioca brava amarela, considerado um tempero essencial à cozinha amazônica. Tem sabor indescritível e único. Após passar por processo de fervura, é temperado com ervas e assume acidez inconfundível, sendo um dos representantes brasileiros do sabor Umami.







Molho de Tucupi Preto 150 ml - É um tempero inovador que substitui o shoyu ou molho inglês com até 96% menos sódio. É 100% natural, além de apresentar de uma maneira muito simples um dos maiores tesouros gastronômicos da Amazônia, o Tucupi Preto, alimento rico em umami. Pode ser consumido em saladas, carnes e até em drinks e sobremesas.







Tucupi Preto Concentrado 50 g- Elaborado a partir de uma receita ancestral indígena seguida até hoje, o tucupi preto vem do tucupi tradicional, que após passar por uma redução extrema, muda de cor e assume consistência de melaço, se transformando em um natural e espetacular tempero umami.





Linha de Geleias Manioca

A linha de geleias Manioca é composta por 9 sabores, com 130 g:
Taperebá, jambu, priprioca, manga, cacau, pimenta de cheiro, muruci, cupuaçu, açaí.
 
 


 Farinha d’água de Bragança 500 g

 Farinha feita a partir do amido da mandioca (tapioca) torrado até estourar, feito pipoca. É bem crocante e super leve, fazendo deliciosas receitas de doces e salgadas, ou utilizada como granulado no açaí, sorvetes, frutas e sobremesas. Se temperada, também pode acompanhar pratos como saladas.







Farinha de Tapioca de Americano
Farinha deita a partir do amido da mandioca (tapioca) torrado até estourar, feito pipoca. É bem crocante e super leve, fazendo deliciosas receitas de doces e salgados, ou utilizada como granulado no açaí, sorvetes, frutas e sobremesas. Se temperada também pode
acompanhar pratos como saladas.
 
Para saber mais sobre os produtos da Manioca acompanhe a live do dia 7 de abril, às 17h, pelo canal @institutoaua
Estarão na live representante da Terramazonia e o convidado especial o André Nutricionista e Chef @andrenutrichef
 
Manioca
Fundada em 2014 em Belém, capital do estado do Pará a Manioca nasceu com o intuito de atender chefes de todo Brasil.Com o passar do tempo  sentiram a necessidade de ampliar o leque, e contar a história por trás desses alimentos, falar mais da Amazônia para consumidores em geral e passaram a desenvolver produtos para esse público, desenvolvendo comunicação no sentido de educação para o consumo destes alimentos e também a conscientização, comunicando a origem, falando das comunidades tradicionais, os benefícios da manutenção da floresta em pé entre outros benefícios de acessar esses alimentos.  
Paulo Reis, diretor da Manioca destaca: “Estamos aqui no nordeste da Amazônia, numa “confusão saudável”, influências e culturas que fazem com que a nossa gastronomia e alguns ingredientes sejam reconhecidos, como o tucupi, por exemplo, uma mistura e técnica muito utilizada pelos povos indígenas que fermentam o caldo da mandioca e agregam outros temperos trazidos pelos portugueses como cebola, alho e outros.
Canais de comercialização
A Manioca está presente em pontos de vendas, como Pão de Açúcar, St. Marche, Instituto Chão, Instituto Feira Livre, entre outras lojas, além de comercializar os produtos pela loja virtual própria.
Atende os segmentos de varejo, food service e está iniciando a participação no setor B2b, com potencial para atender as indústrias multinacionais e indústria nacional, que demandem ingredientes saudáveis e sustentáveis para o desenvolvimento de produtos com esse perfil.
Manioca premiada – foi eleita em 2019, como uma das três pequenas indústrias mais inovadoras do Brasil em três categorias: marketing, inovação e produto.
Também venceu o prêmio Brasileiro de Designer, por ter criado embalagem comunicativa.
Em 2021 foi eleita como empresa de Bom Negócio para o Clima, pela Climate Ventures, e acaba de receber o Selo da Agricultura Familiar.
Em setembro de 2021 ganhou o Prêmio SIRHA, (pronúncia SIRRÁ) Innovation Awards, premiação de inovação para o Tucupi, concedida na França, em Lyon, em uma edição do Salão Internacional de Restaurantes e Hotelaria (SIRHA).
Site:
Instagram: maniocabrasil
Instituto Auá
É uma ONG, criada em 1º de maio de 1997, como um movimento para reconhecer a reserva da biosfera do cinturão verde de São Paulo. Inicialmente com o nome de Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica (AHPCE).
Em 2014, passou a se chamar Instituto AUÁ de Empreendedorismo Socioambiental, mantendo o compromisso da mobilização comunitária para o desenvolvimento sustentável, em especial com a conservação da Mata Atlântica pela agroecologia.
O Instituto AUÁ, que em Tupi significa Gente, é reconhecido por suas ações por diferentes organizações internacionais, como UNESCO, Banco Mundial, Slow Food e WWF - World Wild Foundation. 

Instagram: | Facebook:
Vídeo Institucional - 20 anos do Instituto AUÁ
Site:
Mais informações para imprensa, entrevista e imagens podem ser obtidas pelos canais abaixo:
JM - Assessoria de Imprensa & Comunicação

José Maria Filho: Jornalista MTb 19.852
E-mail:
WhatsApp: (11) 998041112



 
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