Uma em cada oito pessoas vive com alguma doença ou transtorno mental no mundo. Ansiedade e depressão são os mais comuns e chegam a representar 60% dos casos. Cerca de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem com depressão, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde. Infelizmente, pouquíssimas pessoas tratam de forma eficaz, já que a forma de medicar um paciente é no método de tentativa e erro, ou seja, o médico tenta uma medicação e uma dosagem até encontrar o melhor caminho, o que pode demorar muitos meses ou até anos. Foi o que aconteceu com a Dona Lourdes Dal Prá, uma senhora que lutou anos contra ansiedade e depressão, ficou muito debilitada e descobriu através do exame farmacogenético que estava intoxicada com a medicação ineficaz para seu tratamento e não conseguia melhorar. Após o exame e novo tratamento ela conseguiu voltar a ser quem era antes, surpreendendo a todos com a rapidez da evolução da sua saúde.
O exame farmacogenético avalia o DNA do paciente através das células bucais e detecta qual o melhor medicamento que melhor metaboliza pcom cada organismo, já que, o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Desta forma, o médico consegue um tratamento de precisão, eficaz e rápido para voltar a qualidade de vida do paciente. O caso da Dona Lourdes ilustra muito bem isso na prática, em um depoimento emocionante ela compartilha um pouco do que viveu:
“Há muitos anos atrás iniciei o tratamento para ansiedade e depressão, foram anos tensos, fui internada duas vezes mesmo medicada, não entendia o motivo. Meus desanimos eram constantes pois não tinha melhoras. Passei por 3 psiquiatras e nunca fiquei bem de verdade. Em 2019 tive uma recaída muito séria, tive sintomas que achava que nunca mais ficaria bem, não falava coisa com coisa, tinha dificuldade na dicção, a boca travava e não conseguia me comunicar com as pessoas, tinha vergonha e não saia de casa, minhas mãos tremiam muito, sem contar a dificuldade de segurar algo na mão, um desespero. Cada dia uma decepção, muita dor no corpo, nas pernas, não tinha forças, um desânimo total, chorava muito e não me alimentava direito. Mesmo medicada não conseguia dormir. Estava intoxicada mas não sabia, sempre busquei forças na religião para que pudesse encontrar uma cura.
Um belo dia vi sobre os exames farmacogenéticos, imediatamente procurei saber mais e com apoio da família decidi apostar no tratamento. O primeiro mês foi mais difícil pois precisava tirar do meu corpo o que eu já tomava e introduzir o novo tratamento. Quando meu organismo estava só com as novas medicações eu já me sentia diferente, minha autoestima se elevou, meu corpo mostrava a diferença e meu sono melhorou. Em dois meses, para surpresa de todos, era só alegria, eu já era outra! Já era a Lourdes que um dia já tinha sido, foi um sonho! Hoje continuo bem, continuo com o tratamento, tomo apenas duas medicações e sinto que antes eu estava intoxicada. Sinto muita gratidão, estou viva, bem e feliz.”, conta Dona Lourdes Dal Prá.
O médico psiquiatra Dr Guido May, do Corpo Clínico do Hospital Albert Einstein que utiliza o exame farmacogenético em seus pacientes há anos, comemora a evolução dos que apostaram no exame, “Hoje já conseguimos fazer a diferença na vida de milhares de pessoas com uso da farmacogenética, essa tecnologia veio para auxiliar um bom tratamento e devolver a saúde dos pacientes", afirma o também fundador da GnTech (https://gntech.med.br/) laboratório pioneiro no Brasil em exames farmacogenéticos.
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FABIOLA LUIZA CARVALHO REY ROSA
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