O inverno pede refeições que aquecem o corpo e a alma. Alimentos quentes, como caldos e chás, não só confortam, mas também apoiam a saúde, da imunidade à digestão. Este texto explora os benefícios de consumir pratos aquecidos na estação fria.
Basta o frio chegar que o corpo começa a pedir por uma sopa, um chá quentinho ou aquele prato caseiro que aquece. E não é só impressão: quando as temperaturas caem, o corpo realmente precisa trabalhar mais para se manter aquecido, por isso, buscar fontes de calor na comida é quase um instinto.
Alimentos quentes ajudam a manter a temperatura corporal e ainda facilitam o processo de digestão, fazendo o organismo economizar energia. E se essas refeições vierem acompanhadas de ingredientes como gengibre, alho e cúrcuma, melhor ainda! Eles têm propriedades anti-inflamatórias que fortalecem o sistema imunológico.
Ou seja: além de confortar, aquela comida quentinha também cuida da sua saúde. Como lembra o portal Brasil de Fato (2020), apostar em pratos nutritivos e aquecidos é uma das formas mais simples de se proteger no inverno.
Alimentos quentes facilitam a quebra de nutrientes, aliviando o trabalho do sistema digestivo. Sopas e ensopados, por exemplo, são de fácil absorção, ideais para dias frios. Viver Bem Unimed (2024) aponta que refeições mornas reduzem inchaço e desconforto em 30% no inverno.
No frio, a sede diminui, mas a hidratação segue essencial. Bebidas quentes, como chás de ervas e pratos líquidos, mantêm o corpo hidratado. Os caldos são recomendados para complementar a ingestão de água, prevenindo ressecamento da pele e mucosas.
Comer alimentos quentes no inverno eleva o humor. A liberação de serotonina, ligada ao bem-estar, aumenta com refeições reconfortantes. Viver Bem Unimed (2024) explica que pratos quentes lembram memórias afetivas, reduzindo o estresse em 25%. O ato de cozinhar também relaxa.
Alimentos quentes estimulam a circulação, ajudando o corpo a manter-se aquecido. Sopas com ingredientes ricos em ferro, como lentilha ou espinafre, favorecem o transporte de oxigênio no sangue, pratos mornos melhoram a vascularização, reduzindo a sensação de mãos e pés frios.
Entre as opções, a sopa de feijão se destaca por sua riqueza nutricional. Combinando proteínas, fibras e temperos, como o alho, ela aquece e nutre, sendo prática para o dia a dia. Outros pratos, como caldos de abóbora ou risotos, também unem sabor e saúde.
Pratos quentes são econômicos e versáteis. Legumes da estação, como cenoura e batata, custam menos no inverno e rendem refeições fartas. A sopa de feijão, por exemplo, pode ser preparada em grandes quantidades, congelada e consumida ao longo da semana.
Evite pratos muito gordurosos que sobrecarregam o fígado. Tempere com ervas naturais em vez de caldos industrializados, ricos em sódio. O excesso de sal em sopas pode elevar a pressão arterial. Equilíbrio é a chave para benefícios reais.
Aposte em ingredientes sazonais para maior frescor e economia. Use panelas de cozimento lento para intensificar sabores. Varie os pratos para não cair na monotonia: alterne sopas, chás e assados. Um prato quente diário já faz diferença na saúde.
Alimentos quentes no inverno são aliados da saúde, da imunidade ao humor. A sopa de feijão e outros tipos de sopas trazem praticidade e nutrição. Trazer refeições aquecidas para a rotina é uma forma simples de enfrentar o frio com energia e sabor.
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ANDRE LUCIO ELOI DE SOUZA FILHO
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