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Crise diplomática entre Brasil e EUA não interrompe planos de quem quer morar fora: Vistos EB seguem ativos e relevantes

Migração baseada em mérito, estabilidade jurídica e institucional e demanda por profissionais qualificados garantem os caminhos legais para quem deseja morar nos EUA

FáBIO MALVEZZI / FIBRA COMUNICAçãO
07/08/2025 12h02 - Atualizado há 7 horas
Crise diplomática entre Brasil e EUA não interrompe planos de quem quer morar fora: Vistos EB seguem ativos e
Divulgação
 

Nos últimos dias, o cenário político entre Brasil e Estados Unidos voltou a se tensionar. Em 30 de julho, o presidente Donald Trump assinou o decreto que oficializa a aplicação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 6 de agosto. A medida foi justificada por "práticas comerciais injustas" e pelo posicionamento do governo brasileiro diante do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Como resposta, o Brasil apresentou recurso formal à Organização Mundial do Comércio (OMC) e instituiu tarifas de retaliação com base na nova Lei de Reciprocidade Comercial (Lei nº 15.122/2025). A crise se aprofundou com a decisão inédita dos EUA de sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, por supostas violações de direitos humanos, usando a Lei Global Magnitsky - o que inclui bloqueio de bens e revogação de visto. No entanto, apesar da gravidade desse impasse diplomático, o cenário atual não interfere no funcionamento dos programas de residência permanente baseados em mérito, como os vistos EB-1 e EB-2 NIW, voltados a profissionais qualificados. Em comum, as pessoas que desejam morar no exterior estão em busca de mais segurança, melhores oportunidades profissionais e acadêmicas, qualidade de vida e estabilidade financeira, devido aos salários mais altos quando comparados aos dos Brasil. 

 

“A política pode estremecer relações comerciais, mas não altera os fundamentos técnicos que sustentam a jornada internacional de profissionais qualificados rumo a residência nos Estados Unidos”, afirma Wagner Pontes, fundador e CEO da D4U Immigration - eleita por quatro anos consecutivos como a melhor empresa para quem quer morar e trabalhar fora do Brasil.

 

O visto EB, por exemplo, é um processo técnico, que analisa qualificações, histórico profissional e contribuições do aplicante. “E esse processo não muda porque há sanções a uma figura pública ou embates comerciais entre governos”, reforça Pontes, que iniciou sua trajetória empreendedora após passar por uma jornada pessoal de imigração para os EUA - experiência que lhe rendeu o sonho de simplificar e humanizar esse caminho para outros brasileiros.

 

Os vistos EB-1 (para pessoas com habilidades ou posições de destaque em áreas como ciências, artes, educação, negócios ou esportes) e EB-2 NIW (para profissionais com mestrado, doutorado ou impacto nacional comprovado) continuam sendo altamente valorizados pelos EUA, especialmente em áreas com escassez de mão de obra, como tecnologia, saúde, educação, engenharia e finanças. “Esse déficit em setores estratégicos aumenta a demanda por profissionais qualificados, e o país continua interessado em atrair talentos internacionais - especialmente brasileiros”, afirma Wagner Pontes, que complementa: “os Estados Unidos mantêm sua essência como um país que valoriza o desenvolvimento e a inovação. A economia americana é amplamente voltada para o mercado interno e segue oferecendo estabilidade para quem deseja trabalhar ou empreender no país”. 

 

Assim, mesmo com o chamado "tarifaço", o sistema jurídico e institucional americano preserva sua estabilidade e distinção entre política externa e as normas regulatórias imigratórias. Os consulados seguem funcionando e os processos continuam sendo avaliados com base na legislação federal e nas regras da U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS). Portanto, a crise não suspende e nem desacelera os vistos de mérito. “Um exemplo disso é que países que têm relações diplomáticas muito mais conturbadas com os EUA e há vários anos têm emissão normal de Green Card para seus cidadãos”, explica a Diretora Comercial da D4U Immigration, Eduarda Costa.

 

Para Wagner Pontes, o momento é de planejamento pessoal, profissional e financeiro para quem está em busca da residência legal nos EUA. “Se você tem um perfil com formação sólida, experiência ou contribuição reconhecida, essa crise não é motivo para desistir. Pelo contrário: é hora de agir com estratégia, suporte e um plano bem estruturado”, finaliza.


 

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FABIO DESPONTIN MALVEZZI
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