O comércio eletrônico brasileiro vive um ciclo de expansão. O relatório Global Payments Report, da Worldpay, projeta um crescimento de 95% até o fim de 2025, consolidando o país entre os mercados digitais mais promissores do mundo. Esse avanço é sustentado por consumidores cada vez mais conectados e pela ampliação de meios de pagamento digitais.
No ano de 2021, o e-commerce bateu recorde de faturamento, com receita superior a R$ 161 bilhões, segundo a Neotrust. O número de pedidos também cresceu 16,9%, somando 353 milhões de entregas. Esse salto revela a força do consumo online e o impacto direto sobre toda a cadeia de infraestrutura logística.
Crescimento pressiona estrutura logística
A expansão acelerada do comércio eletrônico tem levado empresas a repensar o modelo operacional de centros de distribuição e armazéns. O aumento no volume de pedidos exige maior agilidade nas entregas, ampliando a necessidade de espaços de estocagem e de modernização de processos.
A busca por eficiência tem impulsionado investimentos em tecnologia, automação e equipamentos logísticos, como paleteiras, esteiras transportadoras e empilhadeiras. Além disso, a localização de centros de distribuição próximos aos grandes centros consumidores tornou-se um diferencial competitivo, reduzindo custos de transporte e prazos de entrega.
Alternativas para otimizar recursos
Com a intensificação da demanda, muitas companhias enfrentam o desafio de equilibrar crescimento e custos operacionais. A aquisição de novos equipamentos representa um investimento elevado, e a falta de oferta no mercado tem contribuído para a adoção de soluções mais flexíveis.
Nesse contexto, o aluguel de empilhadeira e de outros equipamentos ganha espaço como alternativa econômica e estratégica para empresas que buscam modernizar as operações sem comprometer o caixa. O modelo de locação permite ajustar a frota conforme a sazonalidade das vendas, evitando a imobilização de capital em ativos fixos.
Perspectivas de expansão
O avanço do comércio eletrônico também tem estimulado a expansão de polos logísticos regionais e o uso de tecnologias de rastreamento e gestão integrada de estoques. Essas inovações reduzem perdas e aumentam a precisão das entregas – fator decisivo para manter a competitividade em um mercado cada vez mais veloz e digital.
Com o fortalecimento do e-commerce, a demanda por infraestrutura logística tende a se intensificar. A locação de equipamentos logísticos se consolida como uma estratégia de eficiência operacional, apoiando empresas na ampliação de capacidade sem comprometer liquidez nem produtividade.
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ANDRE LUCIO ELOI DE SOUZA FILHO
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