10/01/2017 – Pelo menos 08 (oito) animais com tuberculose foram impedidos de ir para o consumo humano, por técnicos do matadouro FrigoCezar, no município de Miguel Calmon-BA, entre 2016 e inicio de 2017.
Somente nos primeiros dias de 2017, dois animais já foram identificados com tuberculose e impedidos de serem comercializados.
(Carne com tuberculose, identificada e impedida de ir para o consumo humano em Miguel Calmon)
De acordo com o coordenador regional da Agencia de Defesa Agropecuária da Bahia-ADAB, Dr. André Rios, esse é um dos principais motivos das ações da ADAB, contra o abate clandestino na região. Segundo Dr. André, se esses animais tivessem sido abatidos clandestinamente, sem dúvidas iriam ser comercializados e poderiam causar grandes danos à saúde humana. “essa carne, quando o abate é clandestino, muitas vezes eliminam a parte feia e vendem o restante da carne. Só que a doença está na carne toda”, disse o Dr. André. Ele tambem chama àtenção para a questão da falta de higiene e falta de acondicionamento adequado.
Condições de higiene em abate clandestino
A ADAB tem realizado diversas ações de fiscalização e apreendido grande quantidade de carnes consideradas clandestinas ou improprias para o consumo humano, na região de Jacobina e Miguel Calmon, com um único objetivo, zelar pela saúde humana.
A nossa orientação é que, na hora de comprar sua carne, procure um açougue que venda carne certificada, assim você estará protegendo sua própria saúde.
Veja abaixo algumas imagens de carne com tuberculose, e que foram identificadas por técnicos do matadouro FrigoCezar em Miguel Calmon, e impedidas de ser comercializadas.
No abate clandestino essa carne seria consumida pela população. Essas imagens são de animais abatidos na primeira e segunda semana de 2017, e seriam comercializados na região de Miguel Calmon e Jacobina.
Da redação/Calmon Noticias