O ator Roy Aaron passou por um período muito problemático na sua vida profissional, após de quase ter ido ao óbito nos EUA, devido ao Covid-19, onde o caso foi registrado pelo programa Balanço Geral de São Paulo, e perdido a sua mãe de câncer a pessoa que investia na sua carreira de ator o artista teve que largar todas as propostas de trabalhos que foram mencionadas em entrevista pelo jornalista Bráulio Lorentz do G1 do pop arte (site do Grupo Globo) e voltou para o Brasil para cuidar da sua família no Brasil o artista depois dessa matéria teve a sua carreira difamada por outros jornalistas como Gabriel Perline que quis diminuir a participação do ator na novela ouro verde e o ator perdeu também patrocinadores do seu programa de entretenimento "Roy Aaron show"que grava no Rio de Janeiro o ator já entrevistou no seu programa gravado em Nova York o renomado jornalista americano do New York times James Gavin que lançou a biografia do cantor George Michael
O artista já ministrou aulas de teatro para crianças no CIC-Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, capital de Santa Catarina, lugar que ama e viveu na adolescência. Ele participou da novela portuguesa "Ouro Verde", que foi a ganhadora de melhor novela no Emmy, e o ator saiu de Nova York para Lisboa para participar da brilhante novela almejada pelo Mundo o ator se sente privilegiado por se tratar de uma participação pequena e ganhou muito destaque na mídia portuguesa, o país que ama e vai morar no ano de 2023.
"Eu me sinto muito feliz de ter esse país Portugal que me deu uma oportunidade de trabalhar em novela, algo que achei difícil no Brasil, pois eu nunca tive oportunidades de trabalhos no meu país de origem, o Brasil. Em Lisboa, tive oportunidade de trabalhar, apesar das críticas no Brasil, mas eu amo o meu país e respeito todos, porém em Portugal e nos EUA, foi diferente, pois me senti muito acolhido. Eu amo todos de Nova York, um lugar que nunca para e temos oportunidades de trabalhos", disse.
Ainda sobre a metrópole norte-americana, ele complementou. "O meu nome de batismo é Ruy Ennes, o nome que usei pois não tinha nome artístico como o Roy Aaron, que sempre tive vontade pois até no Starbucks de NY ninguém sabe pronunciar o Ruy e sim o Roy, um nome que amo e vai ser assim até eu morrer", finalizou. "Desejo um 2023 muito bom para todos e melhor para mim, pois nunca irei perder a fé".